“E o Verbo se
fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito
do Pai, cheio de graça e de verdade.” João 1.14
João ao escrever o
Evangelho de Cristo, ele o faz a fim de mostrar que Jesus é o Filho de Deus,
combatendo as heresias agnósticas do seu tempo. No texto em foco João diz que
em Cristo foram vista a gloria de Deus.
Esta glória do filho Unigênito, foi vista, nas curas realizadas pelo Mestre, ao dar visão ao cego, ao ressuscitar os mortos, ao fazer paralítico andarem, mudo falar, ao limpar leprosos. Esta glória também foi vista nos seus ensinamentos que eram muito diferentes dos ensinamentos farisaicos, pois Jesus ensinava com autoridade e poder. A glória do Unigênito também foi vista no ato de acolhimento aos necessitados, aos desprezados, aos pobres, na preocupação do Deus encarnado com aqueles que eram reputados como escoria da sociedade.
Esta glória do filho Unigênito, foi vista, nas curas realizadas pelo Mestre, ao dar visão ao cego, ao ressuscitar os mortos, ao fazer paralítico andarem, mudo falar, ao limpar leprosos. Esta glória também foi vista nos seus ensinamentos que eram muito diferentes dos ensinamentos farisaicos, pois Jesus ensinava com autoridade e poder. A glória do Unigênito também foi vista no ato de acolhimento aos necessitados, aos desprezados, aos pobres, na preocupação do Deus encarnado com aqueles que eram reputados como escoria da sociedade.
Se a glória do
Unigênito do Pai foi vista em suas obras e ações, no seu corpo físico não tinha
nada de especial, não tinha nenhuma gloria. A grande realidade é que na sua
forma física não havia nada que chamasse a atenção das pessoas, pois tudo relacionado
ao físico, ao material, em Cristo eram comuns!
O seu nome era
comum, sua família era comum, o lugar em que ele nasceu, a cidade em que ele cresceu,
àquele que o precedeu, os discípulos que ele escolheu, tudo comum, nada de
especial! Contudo a gloria do Pai foi vista no Filho!
A gloria do comum!
A verdade é que Deus
não precisa nos revestir de coisas especiais para nos usar, pelo contrario Ele
chama aqueles que não são para confundir os que são, as coisas loucas para
confundir as sabias. Ele deposita seu tesouro em vasos de barro, ainda que em
uma casa tenha vasos de ouro, prata e madeira.
Ele chamou um homem
de setenta e cinco anos casado com uma mulher de sessenta anos e estéril, para
ser pai de uma grande nação!
Ele escolheu um
assassino e que à quarenta anos estava escondido no deserto, pesado de língua,
para se apresentar diante de Faraó e libertar o povo de Israel do Egito!
Escolheu um adolescente
desprezado pelo pai e irmãos para ser ungido por Samuel como rei de Israel!
Faltar-me-ia espaço
para falar das escolhas contraditórias, paradoxais de Deus para revelar seu
poder.
São escolhas que nos
garantem que independente de quem somos de onde nascemos de quem seja nossa família,
Ele é poderoso para nós usar e fazer de nós instrumentos em suas mãos. Que Ele
não olha a aparência mais olha e procura um coração quebrantado diante Dele!
Você leitor, pode
não ter nome, aparência, status, nível social, família tradicional, riqueza,
beleza e tantas outras coisas que o mundo procura, mais se você tem comunhão
com Ele, te prepara, pois em ti será vista a glória de Deus, a gloria do comum!
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