Ela chegou
sorridente, mas como quem não quer ser conhecida, a contra gosto se apresentou:
Sou a Morte!
Oh amiga
minha – ela se surpreendeu – jubilei.
Vieste me
levar aos braços do Eterno,
Sim, me leve
ao encontro daquele que me fez.
Conduz-me à presença
do Cristo que por mim morreu, e que a ti venceste!
Me leve a
conhecer os gigantes da fé que contigo também se encontraram.
Faz-me ver
meus entes queridos que aguardam a ressurreição.
Com a face
gélida - já sem sorriso - então falou:
hoje não é teu dia, mais à sombra da ‘noite’ te visitarei!
Oh, bela noite há de ser, pois espero estar com
Cristo, e se para isto devo morrer, oh bela noite há de ser!
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